Formada em 1995, a Cia do Riso é um projeto que se apoia na arte do Teatro Clown como instrumento para a assistência à criança e ao adolescente hospitalizado. Em outras palavras, é o trabalho que tem como ponto de partida levar alegria às pessoas que vivenciam momentos difíceis dentro de clínicas e hospitais.
Utilizar a arte do Teatro Clown no cuidado à criança e ao adolescente hospitalizado com auxílio na recuperação, no combate à doença e na minimização do sofrimento é o objetivo da companhia. Esse propósito se baseia em estudos que evidenciam a importância do brincar na vida das crianças para o desenvolvimento sensório-motor e intelectual, no processo de socialização, no desenvolvimento e aperfeiçoamento da criatividade e autoconsciência. Acompanhado por esse processo, a Cia do Riso também faz trabalhos para os pais e familiares dos enfermos, tentando diminuir o sofrimento de quem fica ao lado de uma cama de hospital. Tendo em vista que o ambiente hospitalar traz à criança sensações de medo e insegurança quanto ao tratamento, foi implantado o trabalho dos palhaços na Pediatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCRP-USP).
Utilizar a arte do Teatro Clown no cuidado à criança e ao adolescente hospitalizado com auxílio na recuperação, no combate à doença e na minimização do sofrimento é o objetivo da companhia. Esse propósito se baseia em estudos que evidenciam a importância do brincar na vida das crianças para o desenvolvimento sensório-motor e intelectual, no processo de socialização, no desenvolvimento e aperfeiçoamento da criatividade e autoconsciência. Acompanhado por esse processo, a Cia do Riso também faz trabalhos para os pais e familiares dos enfermos, tentando diminuir o sofrimento de quem fica ao lado de uma cama de hospital. Tendo em vista que o ambiente hospitalar traz à criança sensações de medo e insegurança quanto ao tratamento, foi implantado o trabalho dos palhaços na Pediatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCRP-USP).
“A criança hospitalizada necessita de ações que possam minimizar o estresse e assim contribuir para que a hospitalização interfira o mínimo possível em seu desenvolvimento”.
Mais de 21 anos depois da criação da Cia do Riso e de trabalho alegre no HC, o ambiente hospitalar acostumou-se com a presença dos palhaços. Requisições e pedidos de visitas a crianças internadas em outros andares do hospital se tornaram comuns, além da companhia receber convites para participar de eventos comemorativos na intenção de levar o conhecimento sobre o grupo e mostrar as atividades que o grupo realiza no ambiente hospitalar.
“As crianças pedem sempre que o grupo permaneça mais tempo e afirmam que estarão lá em suas camas na próxima semana, mesmo quando dizemos que não esperamos encontrá-las por aqui”.